MAURO ROMAN AFIRMA: COMÉRCIO DO ZAIRA ESTÁ DESESPERADO
O policial federal Mauro Roman acompanhado de pré candidatos a vereador caminharam nessa manhã de quarta feira 20/05 para conversar com donos de comércio na Avenida Presidente Castelo Branco.
A caminhada tinha como objetivo conhecer de perto os problemas enfrentados pelos comerciantes e apresentar planos da pré candidatura a prefeito de Mauá.
A prefeitura impediu por meio da justiça que Mauro Roman realizasse carreata em defesa da abertura do comércio na cidade.
Segundo o policial federal a situação é de revolta geral, as queixas são principalmente pelo impedimento de funcionar, mas também da maneira como a prefeitura tem se comportado na fiscalização, além dos impostos e taxas que não foram cancelados ou oferecido descontos para o comércio, mesmos fechados. Alguns deles se queixaram da abordagem dos fiscais que tratam os trabalhadores como se fossem criminosos. “Estamos trabalhando escondidos e com medo” relatou um deles.
A casos de pessoas doentes, com depressão entre outros problemas, uma comerciante que tem lojas de roupas queixou-se que tem medo de abrir e ao mesmo tempo não sabe como pagar as contas, teve que dispensar uma funcionária e não tem condições de pagar os direitos dela, não consegue dormir e não sabe o que fazer. A revolta é grande.
O poder público deveria pensar que essas questões se resolveria apenas com regras que pudessem garantir a segurança, como não houve uma administração muita gente começou a trabalhar de forma clandestina outras não é isso causou mais confusão.
Mauro Roman se disse preocupado; “Sabia que havia certo descontentamento, mas à uma verdadeira revolta com o prefeito, pior as pessoas estão sem rumo”.
O policial federal está proibido por medida judicial de fazer carreata para abrir o comércio, mas segundo ele vai pressionar o prefeito por meio de lives nas redes sociais para ver se sensibiliza a prefeitura para regulamentar a abertura do comércio.
Colaborou Washington Duarte
O dever de manter o micro empresário e a população é do Estado! Deveriam cobrar o presidente para devolver o dinheiro do fundo emergencial que adquirem nos impostos.
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